NOTA OFICIAL Um ano depois da morte de Felipe Rita, expectativa é que denúncia de ex-companheira seja aceita

24 de Abril de 2024
Um ano depois da morte de Felipe Rita, expectativa é que denúncia de ex-companheira seja aceita - O dia 24 de abril marca um ano da morte brutal de Felipe Rita. Desarmado, ele foi espancado e esfaqueado, aos 38 anos, no pátio da casa da ex-companheira, no bairro São João, em Santa Maria. O responsável pelo crime foi o então companheiro dela, que matou Felipe covardemente diante dos olhos da mulher. Ela nada fez para socorrer a vítima e ainda viabilizou a fuga do réu para que ele não fosse encontrado pelas autoridades. Entendendo a evidente participação da mulher nos fatos que deram causa à morte de Felipe, o escritório Cipriani, Seligman de Menezes e Puerari, que atua na assistência à acusação, encaminhou ao delegado responsável pelas investigações uma notícia-crime para que a ex-companheira da vítima fosse investigada. A partir daí, o Ministério Público a denunciou por dois crimes: omissão de socorro e favorecimento pessoal.
A denúncia, infelizmente, não foi aceita e, por isso, o MP recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), Um ano depois do assassinato, aguardamos, junto com a família, com apreensão e esperança, a tramitação desse recurso, confiantes de que a denúncia será aceita e que a ex-companheira de Felipe responderá pelos atos cometidos por ela naquela noite. Somente assim, haverá possibilidade de que se faça Justiça, reestabelecendo a necessária paz à família de Felipe. Hoje, completa-se um ano de dor, de saudade e de espera para que os responsáveis pela morte de Felipe sejam devidamente responsabilizados. Seguimos em busca disso, por ele e por seus familiares.

O dia 24 de abril marca um ano da morte brutal de Felipe Rita. Desarmado, ele foi espancado e esfaqueado, aos 38 anos, no pátio da casa da ex-companheira, no bairro São João, em Santa Maria.

O responsável pelo crime foi o então companheiro dela, que matou Felipe covardemente diante dos olhos da mulher. Ela nada fez para socorrer a vítima e ainda viabilizou a fuga do réu para que ele não fosse encontrado pelas autoridades.

Entendendo a evidente participação da mulher nos fatos que deram causa à morte de Felipe, o escritório Cipriani, Seligman de Menezes e Puerari, que atua na assistência à acusação, encaminhou ao delegado responsável pelas investigações uma notícia-crime para que a ex-companheira da vítima fosse investigada. A partir daí, o Ministério Público a denunciou por dois crimes: omissão de socorro e favorecimento pessoal.

A denúncia, infelizmente, não foi aceita e, por isso, o MP recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS),

Um ano depois do assassinato, aguardamos, junto com a família, com apreensão e esperança, a tramitação desse recurso, confiantes de que a denúncia será aceita e que a ex-companheira de Felipe responderá pelos atos cometidos por ela naquela noite.

Somente assim, haverá possibilidade de que se faça Justiça, reestabelecendo a necessária paz à família de Felipe.

Hoje, completa-se um ano de dor, de saudade e de espera para que os responsáveis pela morte de Felipe sejam devidamente responsabilizados. Seguimos em busca disso, por ele e por seus familiares.


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