IMPRENSA Sócio do escritório fala a jornal sobre caso da Casa Abandonada

26 de Julho de 2022
Sócio do escritório fala a jornal sobre caso da Casa Abandonada - Você, provavelmente, já ouviu falar em Margarida Bonetti ou na Casa Abandonada, né?
Na semana passada, o imóvel, tema de um podcast do jornal Folha de S. Paulo, foi invadido pela polícia em uma tentativa de resgate da moradora e de animais de estimação do local que se encontra em condições insalubres.
Conforme apuração do jornalista Chico Felitti, Margarida mora no local, que precisa de reparos, há mais de 20 anos, quando voltou ao Brasil vinda dos Estados Unidos, onde era investigada por manter em condições análogas à de escravidão uma empregada doméstica, que também era agredida física e psicologicamente pela então patroa e seu marido.
A Folha de S. Paulo repercutiu a entrada, à revelia de Margarida, na casa, e convidou nosso sócio, Bruno Seligman de Menezes, para comentar a ação do ponto de vista jurídico, enquanto especialista em Direito Penal:“A história, jornalisticamente, é legítima. O desenvolvimento dela fora do podcast, não. O que vimos na ação policial foi uma espetacularização vinda de uma narrativa construída ao longo dos episódios, que mostraram uma personagem frágil e desequilibrada, o que deu argumento para o mandado de busca e apreensão. Era claro que não só veículos jornalísticos, mas também ONGs e o poder público se aproveitariam desse holofote", afirma o advogado.Nosso sócio disse, ainda, que “apesar de estar envolvida em um fato de notória preocupação social e com agravantes das questões de classe e raça, Bonetti deveria ter seus direitos, como à privacidade, respeitados”.

Você, provavelmente, já ouviu falar em Margarida Bonetti ou na Casa Abandonada, né?

Na semana passada, o imóvel, tema de um podcast do jornal Folha de S. Paulo, foi invadido pela polícia em uma tentativa de resgate da moradora e de animais de estimação do local que se encontra em condições insalubres.

Conforme apuração do jornalista Chico Felitti, Margarida mora no local, que precisa de reparos, há mais de 20 anos, quando voltou ao Brasil vinda dos Estados Unidos, onde era investigada por manter em condições análogas à de escravidão uma empregada doméstica, que também era agredida física e psicologicamente pela então patroa e seu marido.

A Folha de S. Paulo repercutiu a entrada, à revelia de Margarida, na casa, e convidou nosso sócio, Bruno Seligman de Menezes, para comentar a ação do ponto de vista jurídico, enquanto especialista em Direito Penal:

“A história, jornalisticamente, é legítima. O desenvolvimento dela fora do podcast, não. O que vimos na ação policial foi uma espetacularização vinda de uma narrativa construída ao longo dos episódios, que mostraram uma personagem frágil e desequilibrada, o que deu argumento para o mandado de busca e apreensão. Era claro que não só veículos jornalísticos, mas também ONGs e o poder público se aproveitariam desse holofote", afirma o advogado.

Nosso sócio disse, ainda, que “apesar de estar envolvida em um fato de notória preocupação social e com agravantes das questões de classe e raça, Bonetti deveria ter seus direitos, como à privacidade, respeitados”.


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