CASO FELIPE RITA Nota à imprensa

23 de Mai de 2023
Nota à imprensa  - A família de Felipe de Moraes Rita, às vésperas de completar trinta dias de seu homicídio, após examinar exaustivamente os autos do inquérito policial, incluindo as mídias que o acompanham, bem como ouvir inúmeras pessoas que, voluntariamente os procuraram para prestar seus relatos, vem a público, por seus procuradores, dizer que:
1) É mentirosa a afirmação de Ariane Sangoi, veiculada na imprensa e nas redes sociais, de que Elson Dias Gonçalves matou Felipe para protegê-la de um feminicídio. Quando Felipe ingressou no pátio, Elson saiu correndo, pela rua, de cuecas. Antes fosse para pedir auxílio, mas foi para se armar de um paralelepípedo que, associado a uma faca que já portava, foram as agressões iniciais feitas a Felipe, que não portava arma ou instrumento algum;
2) Elson Dias Gonçalves, após ter quebrado a primeira faca, tamanha a violência dos golpes, buscou uma maior, e ao desferir os golpes derradeiros, gritava – o que foi ouvido por vizinhos – que era pelo dano que Felipe havia causado em sua moto;
3) Ariane Sangoi que, a todo tempo, esteve com o celular em mãos, em momento algum chamou o socorro, seja ele médico ou policial. Vizinhos informam que parecia estar no whatsapp. A única providência que tomou foi mandar Elson lavar-se e fugir antes que chegasse a polícia, de modo que há a mais plena convicção, e elementos probatórios suficientes, de que Ariane Sangoi incorreu nos crimes de omissão de socorro e favorecimento pessoal. Na tarde de ontem, foi apresentada notícia-crime junto à Delegacia Regional de Polícia, a fim de que Ariane seja investigada e, ao final, levada a julgamento pelo Tribunal do Júri, em razão da conexão com o crime homicídio qualificado praticado por Elson;
4) Não há razões para que Elson Dias Gonçalves não esteja, desde os primeiros dias, preso preventivamente. Trata-se de um dos mais bárbaros homicídios ocorridos nos últimos anos, com uma motivação essencialmente patrimonial, sem qualquer possibilidade de defesa. Há diversos casos recentes, na Comarca, com muito menos gravidade, que ensejaram prisão preventiva, e – acredita-se – a segregação seja o melhor instrumento para acautelar o processo, aplacar o clamor causado pela gravidade concreta do crime e garantir que a lei seja aplicada, já que, segundo informações, nem mais se encontra na cidade.
Santa Maria, 23 de maio de 2023.

A família de Felipe de Moraes Rita, às vésperas de completar trinta dias de seu homicídio, após examinar exaustivamente os autos do inquérito policial, incluindo as mídias que o acompanham, bem como ouvir inúmeras pessoas que, voluntariamente os procuraram para prestar seus relatos, vem a público, por seus procuradores, dizer que:

1) É mentirosa a afirmação de Ariane Sangoi, veiculada na imprensa e nas redes sociais, de que Elson Dias Gonçalves matou Felipe para protegê-la de um feminicídio. Quando Felipe ingressou no pátio, Elson saiu correndo, pela rua, de cuecas. Antes fosse para pedir auxílio, mas foi para se armar de um paralelepípedo que, associado a uma faca que já portava, foram as agressões iniciais feitas a Felipe, que não portava arma ou instrumento algum;

2) Elson Dias Gonçalves, após ter quebrado a primeira faca, tamanha a violência dos golpes, buscou uma maior, e ao desferir os golpes derradeiros, gritava – o que foi ouvido por vizinhos – que era pelo dano que Felipe havia causado em sua moto;

3) Ariane Sangoi que, a todo tempo, esteve com o celular em mãos, em momento algum chamou o socorro, seja ele médico ou policial. Vizinhos informam que parecia estar no whatsapp. A única providência que tomou foi mandar Elson lavar-se e fugir antes que chegasse a polícia, de modo que há a mais plena convicção, e elementos probatórios suficientes, de que Ariane Sangoi incorreu nos crimes de omissão de socorro e favorecimento pessoal. Na tarde de ontem, foi apresentada notícia-crime junto à Delegacia Regional de Polícia, a fim de que Ariane seja investigada e, ao final, levada a julgamento pelo Tribunal do Júri, em razão da conexão com o crime homicídio qualificado praticado por Elson;

4) Não há razões para que Elson Dias Gonçalves não esteja, desde os primeiros dias, preso preventivamente. Trata-se de um dos mais bárbaros homicídios ocorridos nos últimos anos, com uma motivação essencialmente patrimonial, sem qualquer possibilidade de defesa. Há diversos casos recentes, na Comarca, com muito menos gravidade, que ensejaram prisão preventiva, e – acredita-se – a segregação seja o melhor instrumento para acautelar o processo, aplacar o clamor causado pela gravidade concreta do crime e garantir que a lei seja aplicada, já que, segundo informações, nem mais se encontra na cidade.

Santa Maria, 23 de maio de 2023.


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